quarta-feira, 18 de junho de 2008

Me levou prum cantinho e disse morde . . .
Eu quando dei por mim pensei 'que sorte!' . . .

"Parabéns ! ! !" Vai entender . . .

Lembra de uma crônica que escrevi a respeito de meus relacionamentos e do problema que eu tenho com o fato de nunca ser pedida em namoro . . . Pois é, aconteceu, again . . . Mas dessa vez foi incrívelmente curioso! Estava tudo indo muitíssimo bem, obrigada! Nós juntos durante a semana e final de semana traçando rumos diferentes para nos reencontrarmos na segunda feira com cara de saudade. Até que chegou o famigerado Dia dos Namorados. Resolvi comprar um presentinho, afinal, embora não estivéssemos namorando eu estava só com ele e até onde ele só comigo. Levei um bolo homérico durante o dia, que me rendeu (óbvio) um belo porre e muito Roupa Nova, Bon Jovi, Poison, Skid Row e Zizi Possi. Ao chegar na faculdade, PUTA da vida, fui recebida com os tais parabéns do título. Fiz cara-de-entendi-lhufas-do-que-aconteceu e esclamei: "Parabéns por qual nobre motivo, bom homem?" cheia de sarcarmos e ironias (amo ambos!) e ele me respondeu: "Ué, pelo dia de hoje, né? Porque? Não é parabéns não?" E eu fiquei assim, sem muito entender, mas meu poder de dedução aliado ao meu sexto-sentido me levaram a crer que aquilo era definitivamente um pedido de namoro . . . Ele já conhecia o meu pai, é fato, mas foi em uma situação pouco convencional, então preferi não dar crédito àquela ocasião. Considerando isso acho que ele resolveu ser um pouco mais explícito e me parabenizar pelo dia dos namorados. Vai entender . . .