Rio de mulatas e morenas rebolativas, coloridas até os cabelos de cores exuberantes desfiladas sobre o preto-e-branco de Copacabana. Rio onde até as mais pálidas (como Foxy, que humildemente vos escreve), são douradas de praia. Rio onde o terno, depois de muito resmungar, é colocado na segunda-feira pela manhã, e quase prontamente começa a ser despido, para na sexta... ah, na sexta à tardinha não restar-lhe nem as meias sintéticas nos calçados sociais. Rio onde gravatas e espartilhos sempre foram e sempre serão brutal e duramente rechaçados. Rio de toda malandragem, jogo-de-cintura, sinuca, simpatia, risada gostosa, chopp suado, flerte e praias infindáveis... Rio da Lapa, desde sempre reduto de toda boemia borbulhante, artistas em ascenção e amantes inveterados de todos os efêmeros prazeres que a vida noturna é capaz de proporcionar àqueles que sabem aproveitá-los com sabedoria. O Rio sempre será a corte de todo o frescor da vida em plena efervescência. O Rio sempre será a corte.
Uma raposa meio menina, meio mulher, traça paralelos e embaralha sínteses a respeito de teses já velhas conhecidas dos homens, por nós tão amados, homens. Longe de ter experiência em coisa alguma, mas distante de ser inexperiênte também, Foxy diverte seus leitores com suas teorias egocêntricas a respeito de relacionamentos e seus pesares, e outras cositas más que entre uma noite e outra acabam por acometê-la...
segunda-feira, 1 de março de 2010
O Rio Sempre Será a Corte
Rio de mulatas e morenas rebolativas, coloridas até os cabelos de cores exuberantes desfiladas sobre o preto-e-branco de Copacabana. Rio onde até as mais pálidas (como Foxy, que humildemente vos escreve), são douradas de praia. Rio onde o terno, depois de muito resmungar, é colocado na segunda-feira pela manhã, e quase prontamente começa a ser despido, para na sexta... ah, na sexta à tardinha não restar-lhe nem as meias sintéticas nos calçados sociais. Rio onde gravatas e espartilhos sempre foram e sempre serão brutal e duramente rechaçados. Rio de toda malandragem, jogo-de-cintura, sinuca, simpatia, risada gostosa, chopp suado, flerte e praias infindáveis... Rio da Lapa, desde sempre reduto de toda boemia borbulhante, artistas em ascenção e amantes inveterados de todos os efêmeros prazeres que a vida noturna é capaz de proporcionar àqueles que sabem aproveitá-los com sabedoria. O Rio sempre será a corte de todo o frescor da vida em plena efervescência. O Rio sempre será a corte.
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