Uma raposa meio menina, meio mulher, traça paralelos e embaralha sínteses a respeito de teses já velhas conhecidas dos homens, por nós tão amados, homens. Longe de ter experiência em coisa alguma, mas distante de ser inexperiênte também, Foxy diverte seus leitores com suas teorias egocêntricas a respeito de relacionamentos e seus pesares, e outras cositas más que entre uma noite e outra acabam por acometê-la...
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Adorei a literatura epitelial.
ResponderExcluirEu não entendo.
ResponderExcluirAgradeço, do fundo, o elogio Marcos. Mas isto você deve imaginar, já que também acompanho teus escritos.
ResponderExcluirE Lucas, me pergunto sobre o quê, entre tantas coisas ininteligíveis, o quê especificamente não entendeu...
Que coisa mais linda.
ResponderExcluirObrigada Andressa!
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